«No dia 29 de Junho [1909] inaugurou-se a igreja nova, mesmo ali na testa da escola – e houve festa rija, bandas em despique e foguetório de deslumbrar meus olhos virgens dos grandes espectáculos do mundo. Nunca S. Pedro, patrono da terra nativa, gozara homenagem tão rica, sugestiva e explendorosa.»
(Jaime Brazil, Ferreira de Castro e a sua obra, Livraria Civilização, Porto, 1931, pp. 13 e 14.)